A antropologia jurídica, em si, cuida das evoluções jurídicas em curso e que apontam para um direito mais maleável, fazendo uso de transações ou mediações em vez de regras que mais formam modelos do que prescrevem ordens. O interesse pela antropologia jurídica vem crescendo de forma significativa e parte dessa procura se deve à publicação do Provimento n. 136, do Conselho Federal da OAB, que modificou o conteúdo programático da primeira fase do Exame de Ordem e estabeleceu novas regras para a segunda fase. Dentre as alterações, destaca-se a inclusão das disciplinas do eixo fundamental do curso de Direito, como a antropologia jurídica, no conteúdo a ser exigido do candidato.
Manual de Antropologia Jurídica – Olney Queiroz Assis e Vitor Frederico Kümpel
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