“Mulheres negras certamente morrem exaustas” é algo que Tabitha Walker ouvia de sua avó. É claro que sua avó (que, por acaso, é branca) se referia à década de 1950 e ao que ela observava nos tempos em que surgiam os direitos civis. Aos 33 anos, Tabitha é uma mulher negra com uma checklist bem encaminhada para a vida dos seus sonhos. Educação? Check. Um bom trabalho? Check. Dinheiro para dar entrada em uma bela casa? Check. Experiência em relacionamentos antes de se casar? Check, Check e Check. Com um horário fixo na cabeleireira todo sábado, um cargo cobiçado de repórter de notícias local e um namorado como Marc (o homem perfeito “em teoria”), Tabitha nunca imaginou que a frase repetida por sua avó poderia se aplicar a uma mulher negra vivendo na contemporaneidade como ela – até tudo mudar.
Mulheres-Negras-Nao-Deveriam-Morrer-Exaust – Unknown
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