Dedicado aos que amaram, aos que amam e aos que ainda vão amar,Shakespeare para apaixonados é um guia inspirador para quem acredita no amor e busca desvendar os mistérios e a beleza desse sentimento sublime.
As obras de William Shakespeare tratam do amor com uma perspectiva tão lúcida que, mesmo tantos anos depois de terem sido produzidas, ainda são consideradas um remédio para curar as dores do coração e os anseios da alma.
Reunindo 72 aforismos e citações do grande poeta e dramaturgo, Allan Percy mergulha no universo amoroso para refletir sobre ciúme, paixão, romance, insegurança, sedução, desejo e amizade para iluminar nossa vida e responder a perguntas, como:
• Por que algumas pessoas não têm sorte no campo sentimental?
• Como curar um mal de amor?
• É possível viver um romance até o fim da vida?
• Qual é o segredo da sedução?
• Quais são os remédios mais eficazes para combater o ciúme?
• Toda história de amor deve começar por meio da minha iniciativa?
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William Shakespeare foi um grande poeta e dramaturgo inglês, imortalizado por obras como Romeu e Julieta, Hamlet e Sonho de uma noite de verão, e dotado de uma capacidade ímpar de escrever sobre o amor.
Neste livro, Allan Percy se inspira nas diversas peças do poeta para oferecer ensinamentos e reflexões sobre a sensação tão extraordinária – e ao mesmo tempo tão assustadora – de se apaixonar. Veja alguns exemplos:
É melhor ser rei de seu silêncio do que escravo de suas palavras.
Um sinal de uma relação saudável é ser capaz de dividir com o outro a ausência de sons, seja lendo livros ou contemplando juntos um entardecer pela janela.
É mais fácil obter o que se deseja com um sorriso do que com a ponta de uma espada.
Na arte da sedução, não são apenas as palavras que contam. A linguagem corporal também desempenha um poderoso papel para chamar a atenção da pessoa desejada.
É um amor bem pobre aquele que se pode medir.
O amor é imensurável. Vistos de fora, os apaixonados podem parecer encantadores,engraçados ou até mesmo patéticos. Assim como uma pessoa sóbria não compreende a risada dos bêbados, é impossível para quem vive à margem das paixões entender o frenesi do coração.
Sabemos o que somos, mas não sabemos o que podemos ser.
Mesmo que o grande amor ainda não tenha aparecido na vida de uma pessoa, não significa que essa benção lhe tenha sido negada. A flor do amor, planta caprichosa ao extremo, pode brotar muito depois de ter sido semeada.
Nosso destino não está nas estrelas, mas em nós mesmos.
Esse aforismo aponta para uma síndrome comum nas pessoas solitárias: a crença de que estão excluídas da doçura do amor ou de que as relações em que podem se envolver são efêmeras e não alimentarão sua alma.
Os improvisos são melhores quando são preparados.
Um primeiro encontro amoroso equivale a pular no palco sem ensaio, então há certas coisas que é bom prever, a não ser que tenhamos muita experiência e facilidade para improvisar.