Palavras têm poder. Elas podem reerguer uma pessoa ou atingi-la com a força de mil feitiços.
Em seu terceiro ano como bruxo, Hugo terá de aprender, de uma vez por todas, que sua varinha vermelha não é sua maior arma, nem a que mais machuca. Após um dos anos mais conturbados na história da comunidade bruxa brasileira, 1999 começa derrubando a porta com todos os cruéis efeitos do ano anterior, e enquanto um dos amigos de Hugo lida com as duras consequências do heroísmo de seus atos, outro precisará muito de sua ajuda. Alguém a quem Hugo feriu mais do que a todos, com suas palavras irrefletidas.
Movido pelo remorso e pelo profundo desejo de salvar alguém que tanto admira, Hugo terá de fazer uma perigosa jornada pelo interior da gigantesca floresta amazônica, numa corrida contra o tempo para consertar o inconsertável, porque, como diz a inscrição em tantos relógios antigos pelo mundo… Todas as horas ferem. A última mata.
“Uma história fascinante! A riqueza, a trama, o desfecho… Eu quase tive um ataque!” – Caco Cardassi, canal Caldeirão Furado.
“Hugo tem um potencial tão grande para se tornar uma pessoa boa, que nós comemoramos sempre que ele acerta e nos entristecemos toda vez que ele falha, tornando-o muito real para nós.” – The Guardian.
“Um dos livros mais corajosos e importantes que já li. Se eu já tinha ‘A Arma Escarlate’ e ‘A Comissão Chapeleira’ como meus livros favoritos, eles ganharam um peso ainda maior com ‘O Dono do Tempo’. É uma saga que todos deveriam ter como livros de cabeceira.”- David Ernando, “Paralelismo”.