e: A história de um número – A história de Pi já foi contada e recontada em trabalhos acadêmicos e livros populares, mas apesar do papel central na matemática, e, um parente próximo de Pi, nunca teve seu desenvolvimento analisado para o público leigo. Os juros de uma conta bancária, a disposição das sementes de um girassol ou o formato da arcada de uma obra arquitetônica têm conexões com o misterioso número e.
Em e: A HISTÓRIA DE UM NÚMERO, Eli Maor retrata os curiosos personagens e matemáticos que foram envolvidos com a criação deste número, em uma galeria que inclui desde Arquimedes até David Hilbert. Mas o autor se detém ao explorar o desenvolvimento de um período completo da História da Matemática, centrado na invenção do cálculo, do início do século XVII ao final do século XIX. Maor analisa o papel de descobertas de gênios e pioneiros como John Napier (também conhecido como Neper), protestante escocês, inventor do logaritmo, que esteve perto da descoberta do e; William Oughtred, o inventor da régua de cálculo; Newton e sua disputa com Leibniz sobre a invenção do cálculo e Jacob Bernoulli.
O tema unificador da obra é a idéia de um só número abarcar aspectos tão diversos como as regras dos juros compostos; a estrutura interna de uma concha de Nautilus; a forma de uma corrente pendurada; uma escala composta por J. Sebastian Bach e até a arte das gravuras mágicas e paradoxais de M. C. Escher. Em e: A HISTÓRIA DE UM NÚMERO, o autor aborda ainda a descoberta de números transcendentais, que apontaram as revolucionárias idéias sobre infinito ao matemático Cantor.
Eli Maor, professor de História da Matemática na Loyola University, em Chicago, é autor de To Infinity and Beyond e Trigonometric Delights.
“Um excelente livro que deve fazer parte de bibliotecas públicas e escolares.” – Ian Stewart, New Scientist “Maor teve sucesso ao escrever esta história da matemática pequena e agradável de ler.” – Peter Borwein, Science
“Esta história cronológica permite incursões nas vidas das pessoas envolvidas com o desenvolvimento deste número fascinante.” – Jerry P. King, Nature