Mostra que a obra de Nietzsche é mais do que seus aforismos, recortados por compêndios de Filosofia e transformados em emaranhados de formas e estilos por seus comentaristas. Procura fugir do estereótipo do “filósofo alemão louco que matou Deus”, mostrando que há muito mais para se vislumbrar na vida do homem que amou a Arte e o Belo a ponto de considerá-los a única redenção possível ao gênero humano.
Dossiê Nietzsche – Daniel Aurélio
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