Ela não é a cidade mais bonita da Europa nem a mais antiga. Sua arquitetura não é mais impressionante do que a de Roma ou Paris; seus museus não abrigam mais tesouros do que os de Barcelona ou Londres. Entretanto, quando os cidadãos de “Nova York, Tel Aviv ou Roma me perguntam de onde sou, e digo Berlim”, escreve Peter Schneider, “seus olhos de imediato se iluminam”.
Na esquina onde a curiosidade e o desassombro do melhor jornalismo se encontram com a inteligência despretensiosa de um dos mais brilhantes ensaístas contemporâneos,
Berlim, Agora – Peter Schneider
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