A vontade radical, segunda coletânea de ensaios de Susan Sontag, dá continuidade às investigações empreendidas em seu livro anterior, Contra a interpretação. São textos escritos entre 1966 e 1969 que tratam de cinema, literatura, política e, caso do mais célebre deles, pornografia. Os cineastas Ingmar Bergman e Jean-Luc Godard, o dramaturgo Samuel Beckett e os escritores Rainer Maria Rilke e William Burroughs compõem o panteão da cultura moderna analisado nesses textos. Completam o volume reflexões agudas sobre o pensamento do filósofo romeno Emil Cioran e ainda o clássico libelo contra a guerra do Vietnã, escrito por ocasião da visita de Sontag a Hanói.
A vontade radical – Susan Sontag
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