Se você acha que a pré-história brasileira não passou de um interminável marasmo, povoado por pequenas tribos de índios nus que viviam em ocas rudimentares e assavam lambaris no espeto para o jantar, está na hora de ler este livro. Um conjunto impressionante de novos estudos arqueológicos tem revelado que o Brasil anterior à chegada de Cabral, longe de ser um vazio primitivo, tinha populações densas, tradições artísticas vibrantes e “superaldeias” que mais pareciam cidades em plena Amazônia. Nestas páginas, você vai acompanhar toda a saga dos primeiros povoadores deste pedaço da América do Sul, da chegada a um continente então dominado por dentes-de-sabre e tatus gigantes ao surgimento de sociedades complexas e construtoras de grandes monumentos.
Saiba como uma mulher das cavernas azarada, caciques com mania de grandeza e conquistadores canibais estão revolucionando o que sabemos sobre o Brasil antes de Cabral
Esqueça a velha ideia de que, antes da chegada dos portugueses, o Brasil não passava de uma vasta extensão de mato povoada por um punhado de índios. A saga pré-histórica do país, que está sendo desenterrada por uma nova leva de estudos arqueológicos, inclui metrópoles “perdidas” em plena Amazônia, redes de comércio vibrantes, grandes monumentos e tradições artísticas espetaculares. Este livro relata a ascensão do Brasil pré-histórico – e explica por que ocorreu sua queda.
“Reinaldo pensa como cientista, escreve como jornalista e tem coração de arqueólogo. Seu livro faz um excelente trabalho ao contar para o público, de maneira clara e com graça, um pouco da nossa fascinante e pouco conhecida história profunda.” – Eduardo Góes Neves – arqueólogo da USP
“Reinaldo José Lopes através do livro 1499: O Brasil antes de Cabral mostra como transformar de maneira honesta o fato científico em uma bela e deliciosa narrativa.” – Maria Cátira Bortolini – Geneticista da UFRGS
“Tenho certeza de que a presente obra, além de saciar os curiosos e simpatizantes, será também utilizada em cursos básicos de arqueologia pelo país afora. Recomendo veementemente a leitura deste livro.” – Walter Alves Neves – bioantropólogo da USP
“Basta relaxar e apreciar esse roteiro que nos conduz ao passado. Nessa máquina do tempo, o autor narra historias, de forma extremamente agradável, com precisão cientifica e muito humor.” – Fábio Oliveira Freitas – agrônomo e pesquisador da Embrapa