A trilogia chega a uma conclusão violenta, sarcástica e brilhante. Abercrombie é um novo talento, que apresenta com humor uma visão sombria da vida. Os leitores vão lamentar o fim desta história.” – Publishers Weekly
A União está em guerra. Ao norte, o coronel West e suas tropas recuperaram a fortaleza de Dunbrec, mas a batalha pode se arrastar por anos, porque o rei dos nórdicos não irá se render. É hora de Nove Dedos voltar e enfrentar seu pior inimigo. O problema é que, no calor da batalha, nunca se sabe quando o Nove Sangrento surgirá de dentro dele – e o Nove Sangrento não escolhe lado, só quer matar. Na Terra do Meio, uma revolução camponesa por direitos igualitários e participação política desestabiliza os governos locais. Caberá a Jezal dan Luthar negociar a paz e, se preciso, combater o próprio povo.
Na capital, com o rei doente e sem herdeiros, os membros do Conselho Fechado começam a comprar apoio dos nobres, numa corrida oculta ao trono. Depois de ter escapado por pouco de Dagoska, Sand dan Glokta precisa sobreviver ao jogo político. Para isso, vai usar os recursos em que é mestre: chantagem, ameaça e tortura. Além disso, tropas gurkenses se movem no sul em direção a Adua, dispostas a travar uma guerra santa e levar Bayaz a julgamento. Para salvar o mundo, o Primeiro dos Magos precisa salvar a si mesmo, porém há riscos enormes quando se mexe com magia. E nada pode ser mais arriscado do que quebrar a Primeira Lei. O duelo dos reis é um épico sombrio e brilhante, um final de tirar o fôlego para a trilogia que redefiniu a literatura fantástica.