Medo, ódio, soberba, intolerância e sede de poder é o que sempre motivou os destruidores de livros, cuja intenção na verdade nunca foi destruir o objeto em si, mas o que este representava – o vínculo com a memória, o patrimônio de idéias de toda uma civilização.
Esse livro oferece uma visão aterradora da devastação, que se inicia no Mundo Antigo, passando pela Inquisição e tempos das conquistas, até a catástrofe mais recente – a destruição de um milhão de livros no Iraque, como consequência de uma guerra absurda.
História Universal da Destruição dos Livros – Fernando Baez
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