Nem Vem Que Não Tem – Ricardo Alexandre

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Na metade final dos anos 1960, Simonal rivalizava apenas com Roberto Carlos em termos de popularidade. Dez anos depois, acusado de ser o mandante do sequestro e tortura de seu contador, foi estigmatizado como da ditadura militar – e, oficiosamente, acabou condenado ao ostracismo artístico até morrer em 2000, corroído pelo álcool, pela depressão e pelo esquecimento do público. Simonal era culpado ou inocente? Dedo-duro ou vítima de difamação movida por rancor, inveja, racismo? O livro foi desenvolvido com duas imagens de capa nas cores amarelo e azul.

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