Maldoror rindo das letras atiradas ao velho oceano, celebrações de puro ócio para a multidão do ópio-povo, pontadas doce-agudas na melopéia de um anarquista-aristocrático…
‘Digno Ócio’ coleta 15 anos de fugas e transfigurações do conde Balan Uriartt, em suas velejadas pela perigosa criação da poesia. Surrealismo, neo-parnasiano, ultrarromântico – busca o sentido na música, ritmo, na dança das imagens… lá onde parece fugir dos conceitos frágeis.
Poesia viril vestida em muitas personas, ‘Digno Ócio’ aclama a potência de um grito!