As Criptomoedas são uma bolha? Quais processos corporativos podem ser impactados pela blockchain? Criptonomia vai responder essas e outras dúvidas de investidores, leigos e profissionais técnicos.
Uma leitura indispensável para curiosos, entusiastas e profissionais das áreas de tecnologia e negócios. Nenhuma tecnologia é tão poderosa para o avanço comercial de uma civilização quanto a evolução no seu sistema de registros. Com o advento das criptomoedas, nos deparamos com formas de transferência de valor e
informações sem precedentes.
Criptonomia narra a história do dinheiro e sua importância no desenvolvimento das relações sociais, econômicas e jurídicas dos primórdios da humanidade até os dias atuais. Hoffert apresenta as aplicações e regras de negócio que serão transformadas pela blockchain.
A internet fora palco de grandes iniciativas que propunham a criação de contextos menos dependentes dos governos e que, ao mesmo tempo, fomentassem uma confiança entre as partes sem censuras e com maior privacidade dos entes.
As moedas digitais surgiram e se especializaram, até que fosse possível criar uma forma mais robusta e eficiente de unidade monetária – as criptomoedas. O Bitcoin, que inaugurou a classe de ativos, trouxe na sua infraestrutura a arquitetura blockchain, uma plataforma tecnológica de registros blindada contra a censura por desenho de protocolo. Da mesma forma como a escrita foi uma consequência das necessidades econômicas e transformou tantos outros âmbitos da vida social, a blockchain incute ainda mais possibilidades, visto que se trata de um reservatório permanente que incentiva a confiança para novas e tradicionais formas de trocas.
Antonio Hoffert é Economista pioneiro na estruturação de serviços financeiros baseados em Blockchain da América Latina. Autor de um plano de desenvolvimento econômico sustentável para o governo brasileiro e do white paper do BRLT, token estável para o Real. Hoffert é professor no MBA de aplicações em Blockchain do IGTI e presta consultoria corporativa. Suas palestras embasaram líderes mundiais como os governantes de Dubai, Chile, indústrias multinacionais, bancos e alunos de instituições acadêmicas como o MIT.